UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIDADE ACADEMICA

FACULDADE DE DIREITO

LINHA DE PESQUISA / ÁREA DE CONCENTRAÇÃO

Direito Processual / Cidadania, Estado e Globalização

NOME DO DOCENTE

BRUNO DANTAS - -

CATEGORIA

Eletiva

CARGA HORARIA

60h(sessenta horas)

CREDITOS

04(quatro)

NOME DA DISCIPLINA / DIA / HORÁRIO

Teoria Geral dos Casos Repetitivos

5ª feira

17:00h

DISTRIBUICAO DE CARGA HORARIA
TIPO DE AULA

Teorica

Pratica

CARGA HORARIA

60h(sessenta horas)

CREDITOS

04(quatro)

TOTAL 60h(sessenta horas) 04(quatro)
PRE-REQUISITOS

**************

DISCIPLINA DO CURSO

Doutorado


EMENTA

A disciplina tem por objetivo examinar a origem, a natureza e as múltiplas implicações da tutela pluri-individual no ordenamento jurídico brasileiro, buscando definir as balizas que conformam uma teoria geral dos casos repetitivos. Para tanto, a disciplina foi estruturada em três eixos: i) eixos sociológico e político, ii) eixo principiológico e iii) eixo dogmático. Buscaremos, no eixo sociológico, compreender a sintonia da tutela pluri-individual com o contexto hipercomplexo da sociedade contemporânea, suas relações com a flexibilização procedimental e com o legado da tutela coletiva no âmbito internacional. No eixo principiológico, aprofundaremos as questões levantadas pelo impacto da litigiosidade de massa na estrutura judiciária brasileira, sobretudo no que concerne à possibilidade/necessidade de revisar certezas teóricas há muito consolidadas sobre princípios tradicionais como o acesso à justiça, o juiz natural e o contraditório. No eixo dogmático, por fim, identificaremos o núcleo conceitual-normativo que rege o microssistema de casos repetitivos a fim de consolidar suas balizas fundamentais, assim como exploraremos pontos polêmicos dos precedentes judiciais e o papel da cooperação judiciária e das medidas estruturantes na construção de um modelo nacional, flexível e adequado de gerenciamento dos casos repetitivos. Temas: EIXOS SOCIOLÓGICO E POLÍTICO: I) Múltiplas dimensões do contencioso de massa transnacional: dimensão territorial, econômica, política e cultural. Contencioso de massa transnacional. Elementos ideológicos nas técnicas processuais coletivas. Movimento pendular da tutela coletiva para a tutela pluri-individual. Ii) Adaptação das técnicas processuais no contexto de complexidade da sociedade contemporânea. Razões sociológicas para o tratamento processual de questões repetitivas. Influências estrangeiras e repercussões nacionais. A transição de um modelo de rigidez procedimental para um modelo de flexibilidade procedimental e suas relações com a tutela pluri-individual. Iii) Direito Comparado. Tratamento processual das questões jurídicas repetitivas no direito comparado: particularidades das experiências dos Estados Unidos, Inglaterra e Alemanha. EIXO PRINCIPIOLÓGICO: I) Nuances da equação entre eficiência e participação no processo. Limites e possibilidades de um processo civil de resultados que articule os fatores qualitativos e quantitativos que tensionam a Administração da Justiça no Brasil. Releitura do “right to a day in court”. Viabilidade de um acesso universal. Ii) Juiz natural, cooperação, isonomia e eficiência. Redimensionamento do sistema de competência jurisdicional para um tratamento processual eficiente das questões jurídicas repetitivas. Jurisdição flexível, funcional e colaborativa. Iii) Garantias processuais fundamentais. O devido processo legal nos litígios de massa. Legitimidade e representação. Princípio da ampla divulgação do incidente processual e o direito à participação na construção da tese jurídica. Participação do amicus curiae. Realização de audiências públicas. EIXO DOGMÁTICO: I) Principiologia e regime jurídico dos processos repetitivos. Teoria geral. Sistematização do núcleo conceitual e normativo comum às técnicas pluri-individuais: incidente de resolução de demandas repetitivas, recursos extraordinário e especial repetitivos. Ii) Precedentes como fonte formal do direito. Repercussões da isonomia e segurança jurídica no tratamento das questões jurídicas repetitivas. Efeito vinculante x coisa julgada erga omnes. Consequências da distinção. Iv) Cooperação judiciária nacional. Os atos concertados e sua aplicação prática no contencioso de massa brasileiro. Limites e possibilidades da centralização de processos repetitivos oriundos de macrolides. Medidas estruturantes.

BIBLIOGRAFIA

EIXOS SOCIOLoGICO E POLiTICO 1. ANDREWS, Neil. Multi-party proceedings in England: representative and group actions. Dukejoumal of Comparative and International Law 11, 2001. 2. CAVALCANTI, Marcos de Araujo. Mecanismos de resolucao de demandas repetitivas no direito estrangeiro: um estudo sobre o procedimento-modelo alemao e as ordens de litigios em grupo inglesas. vol. 238., p. 333., dez./2014. 3. CAPPELLETTI, Mauro. Problemas de reforma do processo civil nas sociedades contemporneas. In: MARINONI, Luiz Guilherme (Coord.) O processo civil contemporneo. Curitiba: Jurua, 1994. 4. CASSONE, Alberto; RAMELLO, Giovanni. Private, club and public goods: the economic boundaries of class action litigation. In. CASSONE, Alberto; RAMELLO, Giovanni. The Law and Economics of Class Actions in Europe: lessons from America. Cheltenham, UK; Northampton, MA: Edward Elgar, 2011. 5. COFFEE JR., John C. Class Wars: The Dilemma of the Mass Tort Class Action. vol. 95, n. 6, 1995, p. 1343-1465. Disponivel em: https://scholarship.law.columbia.edu/faculty_scholarship/29/. 6. DANTAS, Bruno. Jurisdicao coletiva, ideologia coletivizante e direitos fundamentais. Revista de Processo, v. 251, p. 341-358, 2016. 7. DANTAS, Bruno; SANTOS, Caio Victor Ribeiro. Dos entusiastas aos estrangeiros da jurisdicao coletiva nos EUA: como incentivos errados transformaram as class actions em mercadoria. Interesse Publico IP, Belo Horizonte, ano 21, n. 114, p. 36-46, mar./abr. 2019. 8. DANTAS, Bruno. SANTOS, Caio Victor Ribeiro. Impactos transnacionais da tutela coletiva norte-americana: como a crise das class actions levou o Brasil a optar pela tutela pluri-individual. In. MENDES, Aluiso Goncalves de Castro; PORTO, Jose Roberto Mello (Coord). Incidente de resolucao de demandas repetitivas. 1 ed. Salvador: Editora Juspodivm, 2020. 9. BAETGE, Dietmar. Class Actions, Group Litigation and Other Forms of Collective Litigation. Germany. Disponivel em: http://www.law.stanford.edu/display/images/dynamic/events_media/Germany_National_Report.pdf . 10. GAJARDONI, Fernando da Fonseca. Procedimentos, deficit procedimental e flexibilizacao procedimental no CPC/2015. Revista de Informacao Legislativa, ano 48, n 190, abr-jun, 2011. 11. GAJARDONI, Fernando da Fonseca. A flexibilizacao do procedimento processual no mbito da common law. Revista de Processo, ano 33, vol.163, set., 2008. 12. GIBBONS, Susan M. C. Group litigation, class actions and Lord Woolfs three objectives: a critical analysis. Civil Justice Quaterly. vol. 27. 2008. 13. HENSLER, Deborah [et al.]. Class action dilemmas: pursuing public goals for private gains. Arlington: RAND Institute for Civil Justice, 2000. 14. HENSLER, Deborah R. From Sea to Shining Sea: How and Why Class Actions Are Spreading Globally, 65 U. Kan. L. Rev. 965, 988., 2017. 15. HENSLER, Deborah R. Revisiting the Monster: New Myths and Realities of Class Action and Other Large Scale Litigation. Duke J. Comp. & Int'l L.. 11., 2001. Disponivel em: https://law.duke.edu/grouplit/papers/geneva11.pdf. 16. HENSLER, Deborah R. The Future of Mass Litigation: Global Class Actions and Third-Party Litigation Funding, 79 Geo. Wash. L. Rev. 306, 323., 2011. 17. HESS, Burkhard. Collective Redress and the Jurisdictional Model of the Brussels I Regulation. In NUYTS, A.; HATZIMINIHAIL, N. E.. Cross-border Class Actions: the European Way (pp. 59-68). Munich: Sellier European Law Publishers., 2014. 18. HODGES. Christopher. From class actions to collective redress: a revolution in approach to compensation, C.J.Q. 28(1), 41-66. 2009. 19. HODGES, Christopher. Multi-party actions. 3: Iniation. Group Litigation Order Issues. Oxford University Press. 20. ISSACHAROFF, Samuel. Governance and Legitimacy in the Law of Class Actions. The Supreme Court Review, 1999. 21. ISSACHAROFF, Samuel. Class Actions and State Authority. NYU School of Law, Public Law Research Paper No. 12-33., 2012. Disponivel em: https://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=2103250. 22. ISSACHAROFF, Samuel; MILLER, Geoffrey P. Will aggregate litigtion come to Europe? In. BACKHAUS, Jurgen G; CASSONE, Alberto; RAMELLO, Giovanni. The Law and Economics of Class Actions in Europe: lessons from America. Cheltenham, UK; Northampton, MA: Edward Elgar, 2011. 23. KOSCHER, Eva. Collective rights and collective goods: enforcement as collective interest. In: STEELE, Jenny. BOOM, Willem H. van. Mass Justice: challenges of representation and distribution. Cheltenham, UK; Northampton, MA: Edward Elgar, 2011. 24. LACERDA, Galeno. Processo e Cultura. In. Revista de Direito Processual Civil. v.3. Sao Paulo: Saraiva, 1961. 25. LAHAV, Alexandra D. The Political Justification for Group Litigation, 81 Fordham L. Rev. 3193, 3212., 2013. 26. OLIVEIRA, Paulo Mendes de. Seguranca juridica e processo: da rigidez a flexibilizacao processual. Sao Paulo: Thomsom Reuters, 2018. 27. ONO, Taynara Tiemi. A flexibilizacao procedimental: uma comparacao entre os sistemas juridicos brasileiro, ingles e portugues. Revista de Processo, vol.254, abr., 2016. 28. SHERMAN, Edward F. Group Litigation under Foreign Legal Systems: Variations and Alternatives to American Actions, 52 DePaul L. Rev. 401, 432 (2002) 29. SILVA, Ovidio Baptista da. Processo e Ideologia. Sao Paulo: Forense, 2004. 30. SLAUGHTER, Anne-Marie. A Global Cumminity of Courts. Havard International Law Journal. 44. p. 191-219., 2003. Disponivel em: https://www.jura.uni-hamburg.de/media/ueber-die-fakultaet/personen/albers-marion/seoul-national-university/course-outline/slaughter-2003-a-global-community-of-courts.pdf 31. STADLER, Astrid. Cross-border mass litigation: a particular challenge for European Law. In. CASSONE, Alberto; RAMELLO, Giovanni. The Law and Economics of Class Actions in Europe: lessons from America. Cheltenham, UK; Northampton, MA: Edward Elgar, 2011. 32. STIER, Byron G. Jackpot Justice: Verdict Variability and the Mass Tort Class Action, 80 Temp. L. Rev. 1013, 1066., 2007. 33. THE AMERICAN LAW INSTITUTE. Principios do Direito: Processo Agregado. Trad. Bruno Dantas. 1. ed. Sao Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2017. 34. VOET, Stefaan. Cultural Dimensions of Group Litigation: The Belgian Case, 41 Ga. J. Int'l & Comp. L. 433, 480., 2013. 35. WAMBIER, Luiz R. O modelo processual cooperativo e a flexibilizacao procedimental. Revista Eletronica de Direito Processual REDP. Rio de Janeiro. ano 11. vol. 18. num. 3. set./dez./2017. 36. ZARONI, Bruno Marullo. Multidistrict litigation: a experiencia norteamericana na tutela dos interesses de massa. Revista Magister de Direito Civil e Processual Civil, ano X, n.55, jul-ago, 2013. 37. ZIMMERMAN, Adam S. The Global Convergence of Global Settlements. 65 u. kan. L. rev. 1053, 1094.,2017. EIXO PRINCIPIOLoGICO 1. aVILA, Humberto. O que e devido processo legal?. In. Revista de Processo. n.163. Sao Paulo: Ed. RT, 2008 2. BONE, Robert G. Procedure, Participation, Rights. In. Boston University Law Review. n.90. Boston: Boston University Press, 2010. Disponivel em: https://www.bu.edu/law/journals-archive/bulr/documents/bone.pdf 3. BRASIL. Conselho Nacional de Justica. Estudo comparado sobre recursos, litigiosidade e produtividade: a prestacao jurisdicional no contexto internacional. Brasilia, Departamento de Pesquisas Judiciarias., 2011. 4. BRASIL. Conselho Nacional de Justica. 100 maiores litigantes. Brasilia, 2011. 5. BRASIL. Conselho Nacional de Justica. Demandas repetitivas e a morosidade na justica civel brasileira. Brasilia, 2011. 6. BRASIL, Superior Tribunal de Justica. CC 144.922/MG. Relatora: Min. Diva Malerbi Primeira Secao. Diario de Justica Eletronico, Brasilia, 9 ago. 2016. 7. CABRAL, Antonio do Passo. Forum non conveniens e o controle da competencia adequada no processo civil brasileiro. In: MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sergio Cruz; MITIDIERO, Daniel; DOTTI, Rogeria. O processo civil entre a tecnica processual e a tutela dos direitos. Sao Paulo: Ed. RT, 2017. 8. COFFEE JR., John C. The Regulation of Entrepreneurial Litigation: Balancing Fairness and Efficiency in the Large Class Action. In. University of Chicago Law Review. n.54. Chicago: The University of Chicago Press, 1987. Disponivel em: https://chicagounbound.uchicago.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=4508&context=uclrev 9. DIETMAR, Baetge. Class Actions, Group Litigation & Other Forms of Collective Litigation Germany. 10. DIDIER JR., Fredie; ZANETI JR, Hermes. Principio da competencia adequada, conflitos coletivos multipolares e competencias materiais distintas. Revista de Direito do Consumidor. vol. 128. p. 403 414. Mar/abr. 2020. 11. DINAMARCO, Cndido Rangel. A Instrumentalidade do Processo. Sao Paulo: Malheiros, 9 ed., 2001 12. ELLIOTT, E. Donald. Managerial Judging and the Evolution of Procedure, 53 U. Chi. L. Rev. 306, 336 (1986) 13. HAZARD JR., Geoffrey C. Challenges in Law Making in Mass Societies. Faculty Scholarship Series. Paper 2327, 2007, Disponivel em: . Acesso em: 24 set. 2018. 14. HENSLER, Deborah R. The role of multi-districting in mass tort litigation: an empirical investigation. Seton Hall Law Review, vol.31, 2001. 15. JEULAND, Emmanuel. Le renouveau du principe du juge naturel et lindustrialisation de la justice. in FRYDMAN, Benoit; JEULAND, Emmanuel. Le nouveau management de la justice et lindependence des juges. Paris: Dalloz, 2011,. 16. LAHAV, Alexandra D. Participation and Procedure. DePaul Law Review, Vol. 64, No. 2, 2015. Disponivel em: https://via.library.depaul.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=3933&context=law-review. 17. LINO, Daniela Bermudes. Competencia territorial adequada nas acoes coletivas socioambientais: consideracoes sobre o CC 144.922/MG no desastre do Rio Doce. Revista de Direito Ambiental. vol. 92/2018. p. 285 - 303 | Out/Dez., 2018. 18. MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Jurisdicao coletiva e coisa julgada. Sao Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2006. 19. McGOVERN, Francis E. Rethinking cooperation among judges in mass tort litigation. UCLA Law Review, vol.44, 1997. Disponivel em: 20. MULHERON, Rachel. The class action in common law legal systems: a comparative perspective. Oxford-Porland: Hart Publishing, 2004. 21. MULLENIX, Linda. O fim do processo coletivo tal como o conhecemos: repensando a class action norte-americana. Trad. Bruno Dantas. Sao Paulo: Revista dos Tribunais, v. 283, ano 43, set./ 2018. 22. OAKLEY, Danielle. Is multidistrict litigation a just and efficient consolidation technique? Using diet drug litigation as a model to answer this question. Nevada Law Journal, vol.6, 2005-2006 23. OLSON, Susan M. Federal Multidistrict Litigation: its impacts on litigants. The Justice System Journal, vol.13, n.3, 1988-89. 24. OSNA, Gustavo. Do "ceticismo moderado" ao "panprocessualismo": atando as pontas por um processo real. Tese de Doutorado -Universidade Federal do Parana, Setor de Ciencias Juridicas, Programa de Pos-graduacao, Curitiba, 2016. 25. REDISH, Martin H.; KARABA, Julie M. One size doesnt fit all: multidistrict litigation, due process, and the dangers of procedural collectivism. Boston University Law Review, vol.95, 2015. Disponivel em: https://www.bu.edu/bulawreview/files/2015/02/REDISH.pdf 26. RESNIK, Judith. Managerial Judges , 96 Harv. L. Rev. 374, 448 (1982) 27. RHODE, Deborah L. Access to Justice. New York: Oxford University Press, 2004. 28. STEELE, Jenny. BOOM, Willem H. van. Mass Justice: challenges of representation and distribution. Cheltenham, UK; Northampton, MA: Edward Elgar, 2011. 29. THAMAY, R. F. K. (2013). O processo coletivo na teoria geral do processo civil: legitimidade e coisa julgada. Revista De Direito, 5(02), 161-215. Disponivel em: https://periodicos.ufv.br/revistadir/article/view/1446 30. VITORELLI, Edilson. O devido processo legal coletivo: dos direitos aos litigios coletivos. Sao Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2016. 31. ZANETI JR., Hermes. Os casos repetitivos no Brasil: notas sobre a agregacao de litigios, o processo coletivo e os precedentes vinculantes no CPC/2015. Revista Iberoamericana de Derecho Procesal. vol. 7. p. 225-246., jan./jun. 2018. EIXO DOGMaTICO 1. ALVIM, Teresa Arruda; DANTAS, Bruno. Recurso especial, recurso extraordinario e a nova funcao dos tribunais superiores: precedentes no direito brasileiro. 5. ed. rev., atual. e ampl. Sao Paulo: Thomson Reuters Brasil, 2018. 2. ARENHART, Sergio Cruz. A tutela coletiva de interesses individuais: para alem da protecao dos interesses individuais homogeneos. 2. ed. rev., atual. e ampl. Sao Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2015. 3. CAVALCANTI, Marcos de Araujo. O incidente de resolucao de demandas repetitivas e as acoes coletivas. Salvador: JusPODIVM, 2015. 4. DANTAS, Bruno. (In)consistencia jurisprudencial e seguranca juridica: o novo dever dos tribunais no Codigo de Processo Civil brasileiro. Revista de processo. vol. 262., 2016. 5. DANTAS, Bruno. Capitulo VIII: do Incidente de Resolucao de Demandas Repetitivas (art. 976 a 987), p. 2178-2179. In: ALVIM, Teresa Arruda; DIDIER, Fredie Jr.; TALAMINI, Eduardo; DANTAS, Bruno. Breves Comentarios ao Novo Codigo de Processo Civil. Sao Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. 6. DANTAS, Bruno. Teoria dos Recursos Repetitivos: tutela pluri-individual nos Recursos Dirigidos ao STF e ao STJ (art. 543-B e 543-C do CPC). Sao Paulo: Editora Revista dos Tribunais). 7. DIDIER JR, Fredie. Cooperacao judiciaria nacional: esboco de uma teoria para o direito brasileiro. Salvador: Juspodivm., 2019. 8. DIDIER JR.; ZANETI JR, Hermes; OLIVEIRA, Rafael Alexandria. Elementos para uma teoria do processo estrutural aplicada ao processo civil brasileiro. Revista de Processo. vol. 303. p. 45-81. mai./2020. 9. FERREIRA, Gabriela Macedo. O ato concertado entre juizes cooperantes: esboco de uma teoria para o Direito brasileiro. Civil Procedure Review. v.10, n.3: set.-dez. 2019. 10. FISS, Owen M. The Allure of Individualism. Yale Law Review. v. 78. 1992/1993. p. 965-979. Disponivel em: . 11. KRONMAN, Anthony T.. Precedent and Tradition, 99 Yale L.J. 1029, 1068., 1990. 12. MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Sistema brasileiro de precedentes: natureza, eficacia, operacionalidade. 3. ed. rev. atual. ampl. - Salvador: Juspodivm, 2019. 13. MARINONI, Luiz Guilherme. Coisa julgada sobre questao em favor de terceiros e precedentes obrigatorios. Revista de Processo. vol. 284/2018. p. 115-136., out./2018. 14. MARINONI, Luiz Guilherme. Precedentes obrigatorios. 6. ed. rev. atual. ampl., Sao Paulo: Revista dos Tribunais., 2019. 15. MEDINA, Jose Miguel Garcia. Integridade, estabilidade e coerencia da jurisprudencia no Estado constitucional e democratico de direito: o papel do precedente, da jurisprudencia e da sumula, a luz do CPC 2015. Revista dos Tribunais. vol. 974/2016. p. 129-154., dez./2016. 16. MEIRELES, Edilton. Cooperacao judiciaria nacional. Revista de Processo. v. 249. nov. 2015. 17. MENDES, Aluisio Goncalves de Castro. Incidente de resolucao de demandas repetitivas: sistematizacao, analise e interpretacao do novo instituto processual. Rio de Janeiro: Forense, 2017. 18. MENDES, Aluiso Goncalves de Castro; PORTO, Jose Roberto Mello. Incidente de assuncao de competencia. 1 ed. Rio de Janeiro: LMJ Mundo Juridico, 2020. 19. MENDES, Aluiso Goncalves de Castro; PORTO, Jose Roberto Mello (Coord). Incidente de resolucao de demandas repetitivas. 1 ed. Salvador: Editora Juspodivm, 2020. 20. MOREIRA, Barbosa Jose Carlos. Ainda e sempre a coisa julgada. Sao Paulo: Revista dos Tribunais. v. 416, ano. 59, p. 9-17, jun. 1970. 21. REHNQUIST, William. The power that shall be vested in precedent. 66 B.U.L. rev. 345., 1986. 22. VITORELLI, Edilson. Levando os conceitos a serio: processo estrutural, processo coletivo, processo estrategia e suas diferencas. Revista de Processo. vol. 284. p. 333-369. out./2018. * Textos estrangeiros https://drive.google.com/drive/folders/1u3T92DEkK7XJYeM4kHi9KDKSGcrXaD5S

OBSERVACOES GERAIS